Sayfadaki görseller
PDF
ePub

Callou-se, e ao caro Nume
Toda de sua belleza
Doris no pleno lume
Então deixou-se ver.

Olhou-a; e de repente
Amor tomou seu rosto,
E de ceder contente
Qual Deos tornou a brilhar.
E nella tão juntadas
Vio as maternas formas,
Que mais suas pegadas
Não pode abandonar.

(FRUGONI.)

[merged small][merged small][merged small][ocr errors][merged small]

Le corde d' oro elette

Su su, Musa, percuoti, e altrionfante
Gran Dio delle vendette

Compon d' inni festosi aurea ghirlanda.
Chi è che a lui di contrastar si vante;
A lui, che in guerra manda

Tuoni e tremuoti e túrbini e saette?
Ei fu che 'l tracio stuolo

Ruppe, atterrò, disperse; e il rimirarlo,
Struggerlo e dissiparlo,

E farne polve, e pareggiarlo al suolo,
Fu un punto, un punto solo.

Ch' ei può tutto; e città scinta di mura
È chi fede ha in se stesso, e Dio non cura.

FILICAJA.

PELA LIBERTAÇÃO DE VIENNA

SITIADA PELOS TURCOS.

Canção.

D'ourò escolhidas cordas

Eia, eia, ó Musa, fere, e ao triumphante
Grande Deos das vinganças

De hymnos festivos tece aurea grinalda:
Quem ha que a elle resistir se gabe,
Ao que na guerra expede

Trovões, tremores, turbilhões e raios?

Foi elle quem rompeu,

Derribou, dispersou o Thracio bando.

Olha-lo, destrui-lo,

Dissipa-lo, e qual pó fazê-lo, e terra,
Foi, sim, foi um instante.

Pois tudo póde: e cidade sem muro
É quem não cuida em Deos, em si seguro.

Si crederon quegli empj
Con ruinoso turbine di guerra
Abbater torri e tempj,

E sver da sua radice il sacro impero.
Empier pensaron di frofei la terra,
Ed oscurar credero

Con più illustri memorie i vecchi esempj.
E disser: l' Austria doma,

Domérem poi l' ampia Germania; e all' Ebro
Fatto vassallo il Tebro,

A Turco ceppo il piè, rasa la chioma,

Porgerà Italia e Roma.

Qual Dio, qual Dio delle nostre' arme all' onda Fia che d' oppor si vanti árgine o sponda?

Ma i temerarj accenti,

Qual tenue fumo, alzaronsi e svaniro,

E ne fer' preda i venti.

Chè sebben di Val d' Ebro attrasse Marte
Vapor, che si fer' núvoli e s' apriro,
E piovver d' ogni parte

Aspra tempesta sull' austriache genti,
Perir la tua diletta

Greggia, Signor, non tu peró lasciasti,
E all' empietà mostrasti,

Che arriva e fere, allor che men s' aspetta,
Giustissima vendetta.

Il sanno i fiumi, che sanguigni vanno,

E'l san le fiere, e le campagne il sanno.

Julgarão esses impios

Com ruinoso turbilhão de guerra
Abater torres, templos;

Subverter do alicerce o sacro imperio.
Encher pensárão de trophéos a terra,
E escurecer cuidárão

Antigos feitos com mais claros fastos:
E disserão: Domada

Austria, a Germania domaremos; feito
Vassallo o Tibre ao Ebro,

Á Turca algema o pé, rapada a coma,
Darão Italia e Roma.

Qual Deos, qual Deos da nossa armada gente
Dique, e amparo ha de pôr contra o torrente?

Mas os ditos ousados,

Qual tenue fumo, alçárão-se, e morrerão
Dos ventos aprezados;

Pois bem que do val d'Ebro attrahio Marte
Vapores que depois em nuvens soltas
Choverão geralmente

As'pra tormenta sobre a austriaca gente,

Nem por isso deixaste

Perecer o Senhor, tua grei cara

E a nequicia mostraste,

Que chega e fere quando a esperão menos

Justissima vingança.

Tintos de sangue sabem isso os rios,

Sabem-no os campos e animaes bravios.

« ÖncekiDevam »