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Popüler pasajlar

Sayfa 10 - ... este genero de poesia, e para todos os generos populares, não era o hendecasyllabo, o que dizemos vulgarmente heroico. Os portuguezes são uma nação poetica, a sua lingua naturalmente se presta e spontanea se offerece ás formas e cadencias metricas; os nossos mais rudos camponezes improvisam em seus serões e festas com uma facilidade que deve de espantar os extrangeiros: mas observe-se que o metro d'estes improvisos é sempre sem excepção alguma o de redondiIha de oito syllabas, rara vez...
Sayfa 46 - De azul bordado d'estrellas Se estendeu por sobre a terra Do estio nas noites bellas. IV Alta a lua vai no ceo, E as sombras leves e raras Não impedem ás florinhas, Não tolhem ás aguas claras De brilhar co'a luz nocturna, Menos resplendente e fúlgida, Porém mais suave e placida, Mais amavel que a diurna. Manso o vento, que murmura Entre as folhas brandamente, Convida suavemente A respirar, a...
Sayfa 15 - Ia vinha de vez em quando uma hora de solidão e de repouso, — e as noites da minha infancia e os romances incultos e populares da minha terra a lembraremme , a lembraremme sempre...
Sayfa 36 - Adozinda sempre triste Vai sosinha pelo eirado Pelo jardim, pelo prado; Nem ja a divertem flores Em que punha o seu cuidado. Pelos sombrios verdores De sua espessa coutada Vaga á toa e derramada, Como a novilha perdida, Como a ovelha desgarrada A quem o tenro...
Sayfa ix - ... mas muito clara e legivel, com annotações, commentarios, emendas e addições aos escriptos do nosso douto e laborioso mas incorrecto abbade. Via-se por muitas partes que o longo trabalho do Oliveira fora feito depois da publicação das suas Memorias, porque a miudo se referia a ellas, confirmando e ampliando, corrigindo ou retractando o que lá dissera.
Sayfa 125 - O Padre João Ferreira d'Almeida assim : —'Viram os fllhos de Deus que as filhas dos homens eram fermosas, e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Sayfa 208 - Que o feito é feito.. .'—'E bem feito !' Tornou-lhe ella a soluçar, Rompendo agora n'uns prantos Que parecia estalar; 'E bem feito, rei Ramiro! Valente acção de pasmar! Á lei de bom cavalleiro, Para de um rei se contar! 'Á falsa fé o mattaste... Quem a vida te qui z dar!
Sayfa 58 - Por que incanto ou maravilha, Que ao pino da meia noite Todos os dias a filha O escuro parque atravessa, E tenteando a treva espessa Vai sosinha áquella grutta Que no mais claro do dia Ninguem a entrar ousaria? —Mas vai; não o sabe Auzenda : N'este segredo fatal Coisa sobrenatural, Coisa medonha, tremenda Ha por certo... oh! que inda mal!
Sayfa 45 - Com permissão outorgada —A custo—do pae, se foi. Auzenda, em grave cortejo De suas damas rodeada Deixou ha muito o festejo, E em seu camarim deitada Espera o momento anciosa Em que a sós a amante ea esposa Nos braços de Dom Sisnando Se hãode em breve confundir. III Como um tapete mimoso, Juncto ao paço de Landim Se estende jardim formoso, De boninas arrelvado Da verde gramma e de flores : Remata em bosque frondoso Cujos opacos verdores Eternas sombras acoitam.
Sayfa 179 - Prancez um curioso 2 ; e não me metto a appreciar a que elle hiodestamente chama ''imitação' do meu romance; dou-a em appendice. Tambem sei que existe uma versão .castelhana pelo Sr. Isidoro Gil, o mesmo que n'esse idioma traduzira o BERNAL-FRANCEZ. Creio que se publicou em um jornal de Madrid, mas não a vi nunca. Eu, quando dei esta bagatella aos Srs. editores do 'Jornal das Bellas-artes...

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