Romanceiro portuguez, coordinado, annotado e acompanhado d'uma introducção e d'um glossario, 1-2. ciltler

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F. A. Brockhaus, 1877

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Sayfa 288 - tis fittest. Cor. How does my royal lord? How fares your majesty? Lear. You do me wrong, to take me out o' the grave. — Thou art a soul in bliss ; but I am bound Upon a wheel of fire, that mine own tears Do scald like molten lead.
Sayfa 26 - Acima, acima, gajeiro, Acima ao tope real! Olha se enxergas Espanha, Areias de Portugal. — Alvíssaras, capitão, Meu capitão general! Já vejo terras de Espanha, Areias de Portugal; Mais enxergo três meninas Debaixo de um laranjal: Uma sentada a coser, Outra na roca a fiar, A mais formosa de todas Está no meio a chorar. — Todas três são minhas filhas, Oh! Quem mas dera abraçar! A mais formosa de todas contigo a hei-de casar. — A vossa filha não quero, Que vos custou a criar.
Sayfa 17 - O muito amor que me tendes Para assim me affrontar. Mandae-me dizer por outrem Que me Ias possa pagar, Essas palavras, meu tio, Que vos não quero tragar.
Sayfa 41 - Esta terra sei que é minha, Mas eu não a conhecia; Na minha terra, senhor, Cantam gallos á porfia, Ladram cães, repicam sinos Logo ao despontar do dia. Assombrado o sarraceno Do que do christão ouvia, Sem mais pergunta fazer-lhe Da corrente o desprendia. — Ergue-te, christão, perdoa-me Todo o mal que eu te fazia ; Até hoje eras meu escravo, Teu escravo sou n'este dia!
Sayfa 279 - Rompe em fim, a soluçar, Nadando n'um mar de pranto. Pasmo, terror, maravilha, Susto, medo, horror, espanto No peito, da triste Auzenda Em confusão estupenda De tropel foram quebrar. — Que será?— E esse tyranno De todo o socêgo humano, Dúvida, o monstro fatal, Que até nos deixa a esperança Paraque do incerto mal Seja maior a pujança, Venha mais fino o punhal Quando n'aima se nos crava, Esse do peito lhe trava, E ao cruel padecimento Dobra angústias e torment.0.
Sayfa 30 - Se por mim cingis a espada Não digas que te fui falsa ; Que eu vejo vir cavalleiros, Sinto-lhe tocar as armas. Lá vejo vir uma armada N'ella vejo vir um homem Que se parece meu pae. — «Eu não temo cavalleiros, Nem armas que elles tragam ; Não temo senão Gabello, Filho da minha egua baia, Que o perdi em pequenino Andando n'uma batalha.
Sayfa 11 - Que esta se vae a chorar. Pelos signaes que me deste Já bem te posso affirmar, Que a dama que andas buscando Em palacio deve estar. Toma essa rua direita, Que leva ao passo real, Lá verás pelas janellas Muitas christãs a folgar.
Sayfa 9 - Esse cavalleiro, amigo, Morto está n'esse pragal, Com as pernas dentro d'agua, O corpo no areal. Sete feridas no peito A qual será mais mortal: Por uma lhe entra o sol, Por outra lhe entra o luar, Pela mais pequena d'ellas Um gavião a voar.
Sayfa 200 - Pranto fazem em Lisboa, Dia de Santa Luzia, Por El Rei Dom Manuel, Que se finou n'esse dia. Choram Duques, Mestres, Condes, Cada um quem mais podia; Os fidalgos e donzellas Muito tristes em porfia ; Os Iffantes davam gritos, A Iffanta se carpia ; Seus olhos maravilhosos Fonte d'agua parecia.
Sayfa 281 - Irás a teu.. .'—pae não disse, E um som rouco lhe murmura Nos labios onde a meiguice, Onde a maternal ternura Procuram em vão surrir: 'Irás, filha, a Dom Sisnando E lhe dirás que...

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