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Sayfa v - ... muito miuda, mas muito clara e legivel, com annotações, commentarios, emendas e addições aos escriptos do nosso douto e laborioso mas incorrecto abbade. Via-se por muitas partes que o longo trabalho do Oliveira fora feito depois da publicação das suas Memorias, porque a miudo se referia a ellas, confirmando e ampliando, corrigindo ou retractando o que lá dissera.
Sayfa 7 - Ia vinha de vez em quando uma hora de solidão e de repouso, — e as noites da minha infancia e os romances incultos e populares da minha terra a lembraremme , a lembraremme sempre...
Sayfa 68 - Eu te esconjuro, Alma perdida, Volta-te á vida! 'Que o teu peccado, Abominado Do proprio inferno, Só tem perdão Com longa vida De penitencia, De contrição, Que a alma perdida Salve do inferno, Da maldicção. 'Eu te esconjuro, Alma perdida, Volta-te á vida! 'O anjo celeste Na hora última Te perdoou, E ao Pae Eterno A tua victima Por ti rogou 'Lazaro immundo, N'esta grande hora Volve-te á vida, Vem, surge fora!
Sayfa 44 - Por que incanto ou maravilha, Que ao pino da meia noite Todos os dias a filha O escuro parque atravessa, E tenteando a treva espessa Vai sosinha áquella grutta Que no mais claro do dia Ninguem a entrar ousaria? —Mas vai; não o sabe Auzenda : N'este segredo fatal Coisa sobrenatural, Coisa medonha, tremenda Ha por certo... oh! que inda mal!
Sayfa 111 - O Padre João Ferreira d'Almeida assim : —'Viram os fllhos de Deus que as filhas dos homens eram fermosas, e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
Sayfa 9 - ... o melhor que pude e soube sem alterar o fundo da historia e conservando, quanto era possivel, o tom e stylo de melancholia e sensibilidade que faz o principal e peculiar character d'estas peças.
Sayfa 89 - E o pranto de correr, E os soluços de estallar, E a mão que leva á espada Para alli se traspassar. Mas a mão gelou no punho Voz que da campa se erguia, Voz que ainda é suave e doce...
Sayfa 25 - Adozinda sempre triste Vai sosinha pelo eirado Pelo jardim, pelo prado; Nem ja a divertem flores Em que punha o seu cuidado. Pelos sombrios verdores De sua espessa coutada Vaga á toa e derramada, Como a novilha perdida, Como a ovelha desgarrada A quem o tenro...
Sayfa 46 - D'esse orgulhoso Sisnando ? Quantas vezes o infeliz, C'os filhinhos expirando, Á porta do seu castello Se viu gemendo e chorando, E o desalmado senhor Essa gentalha atrevida Escorrassar a mandou ! Taes peccados não guardou Para os punir na outra vida O supremo Arbitrador. IV Mas ja despontava o dia, Que tam alegre hoje vem, Tam risonho parecia, Que não dissera ninguem Senão que traz alegria : — E tantas, tam negras mágoas, Nunca as trouxe o sol nascente Desde que assoma no oriente E se sepulta...
Sayfa 121 - Outro mal lhe não descubro... Só se for o mal d'amor.' Um rubor desfallecido Assomou na face lenta Que já do suor da morte Se cobria macilenta. Os olhos, que no pae tinha Cravados desde que o viu, Com mostras de péjo e medo Para a terra os descahiu. —'Não tenhas, filha, receio, Levanta os olhos, querida; Seja quem for, será teu: Jurei-o por tua vida. ' Seja elle ou rieco ou pobre, Seja fidalgo ou peão, Desde já por genro o tomo, E aqui lhe dou tua mão.

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