Romanceiro portuguez, coordinado, annotado e acompanhado d'uma introducção e d'um glossario, 1-2. ciltler

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F. A. Brockhaus, 1877

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Sayfa 28 - Que tem muito que contar! Ouvide, agora, senhores, Uma história de pasmar. Passava mais de ano e dia Que iam na volta do mar, Já não tinham que comer Já não tinham que manjar; Deitaram sola de molho Para o outro dia jantar; Mas a sola era tão rija, Que a não puderam tragar.
Sayfa 20 - Mais enxergo três meninas Debaixo de um laranjal: Uma sentada a coser, Outra na roca a fiar, A mais formosa de todas Está no meio a chorar. — Todas três são minhas filhas, Oh! Quem mas dera abraçar! A mais formosa de todas contigo a hei-de casar. — A vossa filha não quero, Que vos custou a criar.
Sayfa 286 - tis fittest. Cor. How does my royal lord? How fares your majesty? Lear. You do me wrong, to take me out o' the grave. — Thou art a soul in bliss ; but I am bound Upon a wheel of fire, that mine own tears Do scald like molten lead.
Sayfa 5 - Esse cavalleiro, amigo, Morto está n'essc pragal, Com as pernas dentro d'agua, O corpo no areal. Sete feridas no peito A qual será mais mortal: Por uma lhe entra o sol, Por outra lhe entra o luar, Pela mais pequena d'ellas Um gavião a voar.
Sayfa 46 - Té ámanhã, que é o dia; Que eu vou a tomar conselho, Conselho com minha tia.» — Responde agora a donzella, Que bem que lhe respondia: — «Oh, mal haja o cavalleiro Que não teve cortezia: Deixa a menina no souto
Sayfa 158 - Já vem vindo a noite, é tão só a estrada... Senhor pai, não digam tal da nossa casa, Que a um cavaleiro que pede pousada Se fecha esta porta à noite cerrada.
Sayfa 35 - Esta terra sei que é minha, Mas eu não a conhecia; Na minha terra, senhor, Cantam gallos á porfia, Ladram cães, repicam sinos Logo ao despontar do dia. Assombrado o sarraceno Do que do christão ouvia, Sem mais pergunta fazer-lhe Da corrente o desprendia. — Ergue-te, christão, perdoa-me Todo o mal que eu te fazia ; Até hoje eras meu escravo, Teu escravo sou n'este dia!
Sayfa 40 - Não queiraes que os vossos filhos Se encham de cobardia! Chegou a armada uma á outra Em pino do meio dia; A fumaria era tanta, Nem uns, nem outros se viam. Bala que Dom João botava, Era de ferro, rendia; Bala que elles deitavam Tornava-se em mosquetaria A sangreira era tanta Que pl'os embornaes corria. Era tanta a gente morta Os navios empeçariam. De setecentos e oitenta Só uma galera havia ; Com os seus mastros quebrados, O seu garupés rendido; Com a bandeira de rastos P'ra desprezo da Turquia....
Sayfa 277 - Rompe em fim, a soluçar, Nadando n'um mar de pranto. Pasmo, terror, maravilha, Susto, medo, horror, espanto No peito, da triste Auzenda Em confusão estupenda De tropel foram quebrar. — Que será?— E esse tyranno De todo o socêgo humano, Dúvida, o monstro fatal, Que até nos deixa a esperança Paraque do incerto mal Seja maior a pujança, Venha mais fino o punhal Quando n'aima se nos crava, Esse do peito lhe trava, E ao cruel padecimento Dobra angústias e torment.0.
Sayfa 24 - Se por mim cingis a espada Não digas que te fui falsa ; Que eu vejo vir cavalleiros, Sinto-lhe tocar as armas. Lá vejo vir uma armada N'ella vejo vir um homem Que se parece meu pae. — «Eu não temo cavalleiros, Nem armas que elles tragam ; Não temo senão Gabello, Filho da minha egua baia, Que o perdi em pequenino Andando n'uma batalha.

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