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MISCELLANEA

767-Exposição da lei natural; ou catecismo do Cidadão. Lisboa, 1820. 8.°

A Soberania da Nação, ou manifesto aos Frades, e Clerigos. Lisboa, 1824. 8.o

Refutação ás Excommunhões de Clemente XII em 27 de

Abril de 1738, e de Bento XIV em 14 de Maio de 1751 sobre os Pedreiros Livres. Lisboa, 1821. 8.o O Fanatismo e a intolerancia combatidos por hum Filosofo moderno. Lisboa, 1821. 8.o

Acordão da Camara ou Senado consulto da vereação de
Celerorico dos bebados. Lisboa, 1820. 8.°

Memorias para as cortes Luzitanas em 1821. Lisboa,
1821. 8.o

Memoria do folheto intitulado memorias para as Cortes de 1821, por J. Daniel Roiz da Costa. Lisboa 1821. 8.o

Contrariedade ao folheto intitulado A Razão e Nada mais, por A. I. S. F. Lisboa, 1820. 8.o

Memoria da historia politica, e militar da Soberana ordem de S. João de Jerusalem, por José Guedes Pinto de Carvalho. Lisboa, 1821. 8.o

Remedio heroico para evitar a prevaricação dos Desembargadores, por José Guedes Pinto de Carvalho. Lisboa, 1822. 8.o

Historia divertida e instructiva dos Sete Sabios da Grecia: traduzida por hum anonimo. 8.o

Um Vol. (E.)

768-Collecção de duas relações huma da morte, e caracter do Principe Eugenio de Saboya, composta por João Gomes da Silva, outra da morte, e caracter de ElRey D. João v, composta pelo Marquez de Valença D. José. Lisboa, 1762. 4.°

Oração academica pela melhoria del Rey D. João v, por
Filippe Joseph da Gama. Lisboa, 1743. 4.°

Ramos superfluos que na arvore da sciencia cahiram
junto do Throno do Rey D. João v no certame que
á sua melhoria dedicou a Academia dos escolhidos.
Lisboa, 1744. 4.°

Oração que na primeira conferencia da Academia Real da Historia Portugueza, em 1736, recitou o Conde de S. Lourenço. Lisboa, 1757. 4.°

Cumprimento de gratulação ao Ser. D. José no dia em que S. Alteza tomou posse de Inquisidor Geral, por José Xavier de Vasconcellos. Lisboa, 1758. 4.° Panegyrico ao Snr. D. Joseph Inquisidor Geral no dia da sua posse, por Seb. Leite de Faria e Sousa. Lisboa, 1758. 4.0

Oração do Snr. Joseph de Sá e Menezes, com a qual se abrio a Academia no dia 4 de Novembro de 1760. Coimbra, 1762. 4.°

Oratio ad Academiam Pontificiam, in obitu sui fundatoris D. Benedicti XIV á D. Thoma ab Incarnatione. Collimbriæ, 1758. 4.°

Oratio pro electione SS. D. Clementis XIII in Academia liturgica Pontificia recitata a D. Bern. ab Annuntiatione. Collimbriæ, 1758. 4.°

Resposta ao author da Gazeta literaria sobre o extracto da Oração inaugural com que se abrio a Academia de Cirurgia do Porto em 1761. Lisboa, 1762. 4.° Oração sobre a restauração dos estudos das Bellas Letras em Portugal; disse José Caetano de Mesquita. Lisboa, 1760. 4.°

Idem em latim.

Oratio de præstantia ac necessitate rhetorices habita á Pe-
tro Josepho da Fonseca. Olisipone, 1760. 4.°
Oração panegyrica na Coroação del Rey D. Joseph, por
D. Miguel L. F. de Portugal e Castro. Lisboa,
1750. 4.°

Panegyrico da Marqueza de Louriçal, recitado na sua
quinta de Val-Verde, por Filippe Joseph da Gama.
Lisboa, 1746. 4.°

770-Carta de hum Filologo de Espanha a outro de Lisboa á cerca de certos elogios lapidares. Madrid, 10 de Setembro de 1749. 4.°

Lusitano-Candido.-Illustração critica a huma carta que
hum filologo de Hespanha etc. Lisboa, 1751. 4.o
Carta apologetica, que escreveo Theotonio Ancelmo Bran-
canalco, a hum seu Compadre de Lisboa. Lisboa,
1754. 4.°
Groseria da iluminaçam apologetica, pelo que respeita a
huma pagina da segunda parte, em que seu Autor Teo-
filo Cardoso da Silveira presumio criticar o Dialogo
jocoserio. Valensa, 1752. 4.°

771-Velho do Canto-P. Joaquim.-Critica da critica, e defensa da defensa destribuidas em dez Cartas que de Villa-Viçosa se escreveram contra o Poema Triunfo da Religião. Lisboa, 1760. 4.°

Carta gratulatoria satisfatoria, e apologetica a favor do
Rev. Joaquim Velho do Canto etc. 4.°
Cardoso da Silveira-Theophilo.-Illuminação

apologetica do Retrato de Morte-Côr... Carta escripta ao mesmo anonimo etc. Seixal, 1751. 4.o

Parecer do Dr. Polonio Philomuso Lisbonense, dirigido a um grande Prelado do Reino de Portugal ácerca de um papel intitulado Retrato de Mortecor. Salamanca, 1750. 4.°

772-Historia da perda do Galeam S. Joam na terra do Natal e as cousas que acontecerão ao Capitão Manoel de Sousa de Sepulveda e sua molher e filhos. Lisboa, por Antonio Alvarez, 1592. 4.

Rara.
Carvalho

Mascarenhas-Joam.-Memoravel relaçam da perda da Não Conceiçam que os Turcos queimarão á vista da barra de Lisboa, e descripção da Cidade de Argel. Lisboa, por Antonio Alvarez, 1627. 4. Historia da mui notavel perda do Galeam Grande S. Joam em que se contão os trabalhos e bastantes cousas que aconteceram ao Capitão Manoel de Sousa de Sepulveda, sua mulher e filhos, na terra do Natal a 24 de Junho de 1552. Lisboa, officina de Alvarez, (sem data). 4.°-Um Vol. (E.)

Rara.

773-Carta do Illustrissimo senhor bispo de Tarbes, despedindo-se do seu clero refugiado em Hespanha; traduzida do Francez em Castelhano, e deste em Portuguez. Lisboa, 1794. 8.°

Fundação da ordem da Visitação em Portugal. Lisboa, 1782. 8.°

Memorias para a historia literaria de Portugal e seus do

minios, por João Pedro do Valle. Lisboa, 1774. 8.o Illustração historica, e genealogia dos Reis de Portugal, por D. Thomaz Caetano de Bem. Lisboa, 1789. 8.° Essais historiques sur la vie de Marie Antoinette d'Autriche, reine de France. Londres, 1789. 8.o Collecção de varias noticias a respeito do servo de Deos Bento José Labre, traduzido do Francez. Lisboa, 1785. 8.o

Vida do Infante Dom Duarte, pelo mestre André de Resende, mandada publicar pela Academia real das Sciencias de Lisboa, 1789. 8.o

Carta a respeito da heroina de Aljubarrota Brites de Almeida. Lisboa, 1776. 4.o

Novos testemunhos da milagrosa apparição de Christo Senhor nosso a El-Rei D. Affonso Henriques, por Antonio Pereira de Figueiredo. Lisboa, 1786. 4.° Portugueses nos Concilios Geraes: isto he, relação dos embaixadores, prelados e doutores portugueses que tem assistido nos Concilios geraes do Occidente, por Antonio Pereira de Figueiredo. Lisboa, 1787. 4.° Histoire singulière de l'abbé de Buquoit, prisonnier de la Bastille. 1788. 8.°

Um Vol. (Broch.)

774-Juizo grammatical, ou primeira audiencia feita na Casinha da Almotaçaria, em 24 de Março de 1754, pelo Almotacel da semana e seu escrivam. Lisboa, 1754. 4.0

Segunda audiencia grammatical feita na casinha da Almotacaria.

Mercurio Grammatical dirigido aos estudiosos da lingua

latina em Portugal, por Philiarco Pherepono. Augusta, 1753. 4.° (E.)

775-1.0-Ensaios (primeiros) para o exame imparcial da questão por todos suscitada, e por quasi ninguem examinada-se a Companhia geral da agricultura das vinhas do alto Douro he ou não util que exista? por M. J. M. C. E. P.—B. F. E. M.—P. M. D. C. e M. D. P. D. G. Paris (sem data). 8.o

Continuação da relação dos factos practicados pela com

missão dos commerciantes de vinhos em Londres. Lisboa, 1813. 4.°

Relação dos factos praticados pela commissão dos commerciantes dos vinhos em Londres. Trasladado do original inglez por J. J. P. L. Lisboa, 1813. 8.° Supplemento á Memoria, primeiros ensaios para o exame imperial, &c. Lisboa, 1821. 8.o

Memoria politico-economica em que se mostra a necessidade da conservação da Companhia geral de agricultura das vinhas do alto Douro. Lisboa, 1821. 8.° Memoria sobre a rasão da instituição da Companhia dos vinhos do alto Douro. 8.°

Reflexões analyticas sobre os principaes fundamentos da Companhia geral da agricultura das vinhas do alto Douro, por Anastacio Alexandrino Lopes e Crus. Lisboa, 1821. 8.°

Parecer da commissão do Commercio da cidade do Porto sobre o projecto de reforma da Companhia Geral d'Agricultura das vinhas do Alto Douro. Porto, 1822. 8.o

Analyse em resposta ao informe da Commissão do commercio da cidade do Porto sobre a reforma da Companhia Geral d'Agricultura dos Vinhos do Alto Douro, por Felix Manoel Borges Pinto de Carvalho. Lisboa, 1821. 4.° Procedimento da Junta ou exame dos males nascidos do

uso e do abuso do poder da Companhia Geral Agricultura das Vinhas d'alto Douro. Lisboa, 1821. 4.° Exposição demonstrativa da necessidade que ha de conservar-se á Junta da Companhia da agricultura das vinhas do alto Douro o exclusivo das tabernas na cidade no Porto. Porto, 1821. 4.°

Carta escripta a um lavrador do Douro, transcripta do Portuguez constitucional n.° 73. Porto. 1821 (?). 4.° Plano para a reforma e melhoramento do Commercio principalmente para a cidade do Porto. Porto, 1822. 8.°

Memoria sobre os laudemios que offerecem ao soberano Congresso da Nação os habitantes da Provincia do Minho. Porto, 1821. 8.°

Plano para melhorar a agricultura por Antonio de Castro Moraes Sarmento (sem titulo nem folha de rosto). 4.o

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